Em sete tópicos, o artigo rebate noções do “senso comum”, como a idéia de que a guerra contra as drogas pode ser vencida, ou de que a melhor resposta é a redução do suprimento de drogas, ou ainda a de que é possível diminuir a demanda global por drogas.
Segundo o texto, a legalização pode, sim, ser a melhor proposta de um regime que “valoriza a realidade sobre a retórica.”
“O mercado global de drogas ilícitas é estimado em US$ 400 bilhões, com lucros extraordinários de pessoas que assumem os riscos enriquece criminosos, terroristas, insurgentes políticos violentos e governos corruptos”, diz a “Foreign Policy”, que cita mudanças em legislações na Europa e na mentalidade norte-americana, onde 40% da população defende impostos sobre a maconha.
A revista rebate a tese de que a legalização seria imoral. “A não ser que se acredite que há algum princípio para discriminar pessoas com base no que elas põem em seus corpos”, diz.
“A legalização transformaria o vício no que ele de fato é: um problema de saúde”.
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